Angra dos Reis tem 365 ilhas, com mar verde-água, areia branquinha e vegetação de Mata Atlântica – a mais ilustre delas é a Ilha Grande. Por causa disso, a cidade adaptou-se a uma vida insular, em que as ilhas são uma espécie de extensão dos bairros: a Gipoia é boa para badalação durante o dia, Itanhangá durante a noite, e por ai vai. No continente, entretanto, o cenário não é tão paradisíaco (há favelas e bairros com infraestrutura precária), o que faz com que pouca gente ouse explorar a região. Mas vale conhecer a pracinha do Mercado de Peixe e o Museu de Arte Sacra.
Angra dos Reis tem 365 ilhas, com mar verde-água, areia branquinha e vegetação de Mata Atlântica – a mais ilustre delas é a Ilha Grande. Por causa disso, a cidade adaptou-se a uma vida insular, em que as ilhas são uma espécie de extensão dos bairros: a Gipoia é boa para badalação durante o dia, Itanhangá durante a noite, e por ai vai. No continente, entretanto, o cenário não é tão paradisíaco (há favelas e bairros com infraestrutura precária), o que faz com que pouca gente ouse explorar a região. Mas vale conhecer a pracinha do Mercado de Peixe e o Museu de Arte Sacra.
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