Em 1993, foi lançado o Turismo Ecológico-Rural em Camboriú. Favorecido por florestas de Mata Atlântica, cachoeiras, trilhas e montanhas, o município passa a dar valor à essas riquezas. Donos de fazendas do interior da cidade transformam suas propriedades em hotéis-fazenda e pesque-pague, criando grandes opções de lazer. Em 1995, foi inaugurado o Hospital Edvirges Bernardes, atual Fundação Hospitalar de Camboriú São Francisco, ainda único hospital da cidade. Em 1996, Camboriú ganhou o selo de cidade de grande potencial turístico pela Embratur. E, em 2000, a cidade voltou a ter sua comarca judicial e seu fórum instalado.
Nos últimos dez anos, ocorreu uma explosão demográfica na cidade. Novos loteamentos surgiram, alguns sem infraestrutura básica como água e saneamento, causando grande impacto ambiental. O Rio Camboriú e seus afluentes passaram a sofrer com a poluição e degradação de seus mananciais e surgiram favelas. A população em 1996 era de aproximadamente 35.000 e, em 2006, passava dos 50.000, exigindo do poder público investimentos mais pesados para manter a qualidade de vida da cidade, abalada também pelo aumento da criminalidade. A pacata cidadezinha ganhou outros ares por conta do progresso.
Em 1993, foi lançado o Turismo Ecológico-Rural em Camboriú. Favorecido por florestas de Mata Atlântica, cachoeiras, trilhas e montanhas, o município passa a dar valor à essas riquezas. Donos de fazendas do interior da cidade transformam suas propriedades em hotéis-fazenda e pesque-pague, criando grandes opções de lazer. Em 1995, foi inaugurado o Hospital Edvirges Bernardes, atual Fundação Hospitalar de Camboriú São Francisco, ainda único hospital da cidade. Em 1996, Camboriú ganhou o selo de cidade de grande potencial turístico pela Embratur. E, em 2000, a cidade voltou a ter sua comarca judicial e seu fórum instalado.
ResponderExcluirNos últimos dez anos, ocorreu uma explosão demográfica na cidade. Novos loteamentos surgiram, alguns sem infraestrutura básica como água e saneamento, causando grande impacto ambiental. O Rio Camboriú e seus afluentes passaram a sofrer com a poluição e degradação de seus mananciais e surgiram favelas. A população em 1996 era de aproximadamente 35.000 e, em 2006, passava dos 50.000, exigindo do poder público investimentos mais pesados para manter a qualidade de vida da cidade, abalada também pelo aumento da criminalidade. A pacata cidadezinha ganhou outros ares por conta do progresso.