O cabaré Bataclan tornou-se famoso por ser importante cenário no livro Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado.
Ali os coronéis do cacau iam em busca de diversão quando vinham das fazendas para acertar negócios e vender cacau.
Do ponto de vista da arquitetura, esse prédio não tem grande valor. Seu valor é cultural e está diretamente ligado à obra amadiana. É um dos locais mais procurados pelos turistas, que querem visitá-lo. Andou em ruína durante muito tempo e, no final da década de noventa, teve a fachada restaurada; foi reconstruído e transformado em espaço cultural. Era uma casa de diversão, com cassino, mulheres, música e bebida.
Segundo depoimento de pessoas mais velhas, o cabaré não ocupava os dois andares, estava localizado apenas na parte de cima do prédio. No primeiro andar existia um armazém de secos e molhados, onde se guardavam mantimentos trazidos pelos navios. Na década de trinta o Bataclan não mais existia. Ainda segundo depoimentos, mais tarde, o prédio passou a ser do cabaré de Juninha. A dama do Bataclan chamava-se Antonia Machadão (Maria Machadão no romance Gabriela). O prédio encontrava-se em ruínas e foi desapropriado pelo prefeito, em 1984, para ser transformado em espaço cultural.
Após a reconstrução, realizada numa parceria da Prefeitura Municipal com a Petrobrás, foi transformado em espaço cultural, com café, local para exposições e uma réplica do quarto de Maria Machadão. Com dois meses de inaugurado, já havia recebido mais de onze mil visitantes.
ResponderExcluirO cabaré Bataclan tornou-se famoso por ser importante cenário no livro Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado.
Ali os coronéis do cacau iam em busca de diversão quando vinham das fazendas para acertar negócios e vender cacau.
Do ponto de vista da arquitetura, esse prédio não tem grande valor. Seu valor é cultural e está diretamente ligado à obra amadiana. É um dos locais mais procurados pelos turistas, que querem visitá-lo. Andou em ruína durante muito tempo e, no final da década de noventa, teve a fachada restaurada; foi reconstruído e transformado em espaço cultural. Era uma casa de diversão, com cassino, mulheres, música e bebida.
Segundo depoimento de pessoas mais velhas, o cabaré não ocupava os dois andares, estava localizado apenas na parte de cima do prédio. No primeiro andar existia um armazém de secos e molhados, onde se guardavam mantimentos trazidos pelos navios. Na década de trinta o Bataclan não mais existia. Ainda segundo depoimentos, mais tarde, o prédio passou a ser do cabaré de Juninha. A dama do Bataclan chamava-se Antonia Machadão (Maria Machadão no romance Gabriela). O prédio encontrava-se em ruínas e foi desapropriado pelo prefeito, em 1984, para ser transformado em espaço cultural.
Após a reconstrução, realizada numa parceria da Prefeitura Municipal com a Petrobrás, foi transformado em espaço cultural, com café, local para exposições e uma réplica do quarto de Maria Machadão. Com dois meses de inaugurado, já havia recebido mais de onze mil visitantes.
o bataclan ao meio dia oferece no restaurante um buffet de pratos regionais muito gostoso e com preço bem acessivel.
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