Há uma certa confusão entre os estudiosos sobre a(s) fortificaçoes denominada(s) "de Nazaré", no cabo de Santo Agostinho, no contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630-1654): o Forte do Pontal de Nazaré, sobre o pontal, e o Reduto de Nossa Senhora de Nazaré, no alto do morro, na vila de mesmo nome.
No século XVIII, o Governador e Capitão-general da Capitania de Pernambuco, Luís Diogo Lobo da Silva, reforçou as fortificações do litoral pernambucano tendo erguido trincheiras e redutos no Cabo de Santo Agostinho, inclusive reedificado a fortificação de Nazaré no outeiro ("Trincheiras e Redutos, que se fizeram por ordem do Ilmo. e Exmo. Sr. Luís Diogo Lobo da Silva, Governador e Capitão General das Capitanias de Pernambuco, desde antes de chegar ao Reduto de S. Francisco Xavier do Gaibú, até ao monte de Nossa Senhora de Nazaré, ficando dentro das ditas trincheiras e redutos que se fizeram, a ponta do Charco, [a] enseada da Calheta, seu Reduto em cima do monte.
Há uma certa confusão entre os estudiosos sobre a(s) fortificaçoes denominada(s) "de Nazaré", no cabo de Santo Agostinho, no contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630-1654): o Forte do Pontal de Nazaré, sobre o pontal, e o Reduto de Nossa Senhora de Nazaré, no alto do morro, na vila de mesmo nome.
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