A aparência quase inóspita da fria cidadezinha de Ushuaia, na Argentina, em nada se manifesta em um dos principais pratos da culinária do extremo austral da América do Sul: o assado patagônico, mais comumente preparado com carne de cordeiro. Criado solto pelos pastos da Patagônia Argentina, o animal oferece uma carne macia e delicada, muito apreciada por sua textura - mas é no tempo de cocção que está a principal característica de um tradicional cordeiro patagônico. Pressa e impaciência são palavras que não podem existir no vocabulário de um assador. Pelo menos oito horas são necessárias para que a carne fique pronta. Outro ponto fundamental é contar com um bom espaço ao ar livre onde uma fogueira de chão possa ser montada. É com o calor dela que o cordeiro, colocado em espetos de ferro em forma de cruz e fincados no chão, será assado de um jeitinho bem patagônico.
A aparência quase inóspita da fria cidadezinha de Ushuaia, na Argentina, em nada se manifesta em um dos principais pratos da culinária do extremo austral da América do Sul: o assado patagônico, mais comumente preparado com carne de cordeiro. Criado solto pelos pastos da Patagônia Argentina, o animal oferece uma carne macia e delicada, muito apreciada por sua textura - mas é no tempo de cocção que está a principal característica de um tradicional cordeiro patagônico. Pressa e impaciência são palavras que não podem existir no vocabulário de um assador. Pelo menos oito horas são necessárias para que a carne fique pronta. Outro ponto fundamental é contar com um bom espaço ao ar livre onde uma fogueira de chão possa ser montada. É com o calor dela que o cordeiro, colocado em espetos de ferro em forma de cruz e fincados no chão, será assado de um jeitinho bem patagônico.
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