A presença da religião é um traço marcante da colonização brasileira, pois era uma forma dos colonizadores, que estavam tão distante de sua terra natal, não sentirem- se tão isolados em meio a culturas tão diferentes às suas como a dos indígenas. Estado e Igreja andavam juntos e o crescimento das cidades girava em torno das ermidas. Tanto é que o primeiro estágio de um povoado era o de capela, depois capela curada.
Ao longo da segunda metade do século XVIII, formou-se um povoado na região central da Ilha de São Sebastião – que então pertencia ao território da Vila de São Sebastião.
Esse povoado foi elevado à condição de capela por volta de 1785. Isso só foi possível graças ao vigário de São Sebastião, o padre Manuel Gomes Pereira Marzagão que, naquele local, mandou erguer uma capela em louvor a Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso. Outros núcleos populacionais foram formados como o da capela de Conceição, na praia da Armação.
Bela galeria!! Parabéns!!
ResponderExcluirA presença da religião é um traço marcante da colonização brasileira, pois era uma forma dos colonizadores, que estavam tão distante de sua terra natal, não sentirem- se tão isolados em meio a culturas tão diferentes às suas como a dos indígenas. Estado e Igreja andavam juntos e o crescimento das cidades girava em torno das ermidas. Tanto é que o primeiro estágio de um povoado era o de capela, depois capela curada.
ResponderExcluirAo longo da segunda metade do século XVIII, formou-se um povoado na região central da Ilha de São Sebastião – que então pertencia ao território da Vila de São Sebastião.
Esse povoado foi elevado à condição de capela por volta de 1785. Isso só foi possível graças ao vigário de São Sebastião, o padre Manuel Gomes Pereira Marzagão que, naquele local, mandou erguer uma capela em louvor a Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso. Outros núcleos populacionais foram formados como o da capela de Conceição, na praia da Armação.